A contabilidade muito além dos números
Workaholic assumida, a contadora e sócia-administradora da SCF Contabilidade Simone Freitas encaixa-se no perfil da mulher multitarefa que precisa equilibrar todas as atividades do cotidiano, aliando trabalho e família. É profissional e investe na carreira, sem esquecer que também precisa exercer o papel de mãe, esposa e dona de casa. Mergulha no trabalho e encara a dupla jornada, sem deixar de lado a vaidade e a elegância. Ao apontar um lazer, a escolha é a praia. As horas livres são exclusivamente dedicadas à filha Gabriela (4 anos), com quem exerce uma outra grande paixão, a de ser mãe. Confira o bate papo exclusivo com Simone no Dia do Contador.
- Por que decidiu ser contadora?
Nem eu sei. (risos) Eu decidi ser contadora porque sempre gostei muito de matemática. Apesar de dizerem que matemática não tem nada a ver com a profissão, mas foram os números que me atraíram. Foi algo muito por acaso. Eu nem sabia de fato o que era contabilidade.
- Quando escolheu esta profissão?
A escolha veio no segundo grau, assim que terminei o colégio, prestei vestibular para contabilidade.
- Qual o maior sonho realizado na profissão?
Ter meu escritório de contabilidade consolidado.
- O que ainda falta realizar?
Quero ser mais conhecida no mercado. Ser aquela profissional que quando alguém pronuncia o nome, todos sabem quem é.
- Qual o principal desafio enfrentado todos os dias na profissão?
Sem dúvida os prazos e as atualizações. Para cumprir todos eles, crio uma agenda fixa e rigorosa de trabalho. Estipulo o que tem que ser feito em cada data.
- O que um contador não pode deixar de ser e ler?
É imprescindível fazer leituras técnicas, IOB, Receita Federal, site do Estado, do Município e revistas de contabilidade.
- Qual a dica para quem quer seguir a carreira?
Ter disciplina, estudar muito, ser ético e organizado. Além de gostar muito de contabilidade. É uma cachaça.
- Como consegue conciliar a rotina do trabalho com as outras atividades da vida particular?
Organizando o tempo, sabendo dividir, embora o trabalho me consuma muito. Sou whockaholic assumida. Hoje muito menos por causa da minha filha (Gabriela). Mas sem sombra de dúvidas, minha vida é muito mais dedicada ao trabalho que a vida pessoal.
Fonte: Assessoria de Comunicação da SCF
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